O amor foge das sínteses...








Sempre há de faltar amor nas cartas mais românticas. O amor foge da tecelagem da escrita, da linha de raciocínio humana e do egoísmo do homem. O amor foge das sínteses...
Não domino a “matéria’ amor, pois não é matéria. Não tenho as tais experiências de vida que me levam a escrever como já amei algum rapaz... porque não sei se de fato me apaixonei, amei ou vivi afogada em ilusões de palavras fáceis.
Palavras ditas por homens com objetivos em comum. Ilusão cansa, angustia... jogos de amor não existem pois ‘jogo’ e ‘amor’ não dão as mãos, não andam juntos. Pode-se existir outro tipo de jogo. A guerra dos sexos por exemplo, guerra entre machos e fêmeas, onde existe o ganhar e o perder, mas no amor... O próprio e o respeito são suficientes.


De Viviane Carvalho Lopes
21 de setembro de 2011 ás 02: 15 hrs

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